Quem são os maiores compradores de automóveis via leilão online no Brasil

De acordo com o levantamento, no estado de São Paulo, as cidades com maior atuação em leilões via internet são a capital paulista, Campinas e Guarulhos -- responsáveis por 19.417 negociações.

São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro lideram as compras feitas em pregões via internet no primeiro trimestre deste ano

Comprar em um leilão online é muito parecido com comprar em um leilão tradicional, porém a vantagem está na facilidade de realizar todo o procedimento onde quer que você esteja — via internet –, com a possibilidade de acompanhar todas as etapas sem precisar sair de casa, além de conseguir negociar condições de compra. Ademais, os pregões virtuais oferecem oportunidades muito vantajosas aos interessados, em especial os descontos que são os principais atrativos.

Essa prática vem se popularizando nos últimos tempos com a realização de pregões de carros, imóveis e até mesmo móveis pela internet — sendo também comum a realização de leilões de bancos, como o leilão Bradesco, Santander e demais instituições financeiras, que vem diversificando as áreas de negócios, proporcionando esses novos serviços.

Com essa ascensão, a Sodré Santoro, empresa especializada em pregões no Brasil, realizou um levantamento que destacou quem são os maiores compradores de automóveis via leilão online no país no primeiro trimestre de 2019. Segundo a pesquisa, os consumidores dos estados de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro são os principais compradores.

De acordo com o levantamento, no estado de São Paulo, as cidades com maior atuação em leilões via internet são a capital paulista, Campinas e Guarulhos — responsáveis por 19.417 negociações. Já no Paraná, as cidades de Londrina e Curitiba lideram, com 3.244 compras de leilão. Enquanto no Rio de Janeiro, a capital do estado responde, sozinha, por 1.411 arremates.

Não muito distante do Rio de Janeiro, Santa Catarina e Minas Gerais também se destacam no ranking — na 4ª e 5ª posição, respectivamente –, mostrando justamente que consumidores das regiões Sul e Sudeste já possuem esse hábito mais aflorado do que nas demais regiões do país.

Fonte: Segs